OLHO VIVO NO DINHEIRO PUBLICO

Tudo que o Governo (Prefeitos, Governadores e Presidente) gasta vem dos impostos e taxas que pagamos.



A Prefeitura deve incentivar a participação

popular na discussão de planos e orçamentos.

Suas contas devem ficar disponíveis paras

qualquer cidadão.

(Lei de Responsabilidade Fiscal, art. 48 e 49)




Não é dever e sim obrigação. Com esse intuido nos perguntamos como podem o proprietários que tanto pediram os mata burros (fotos abaixo) agora colocarem porteiras nos mesmos. Entendemos que a Prefeitura não realizou a devida manutenção nos mesmos, mas isso é inaceitável porque as pessoas que usam esta estrada agora tem novamente que parar seus veiculos/motos para abrirem as porteiras.

Bom, contudo neste pequena amostra dá pra se notar que nossos vereadores tambem se preocupam muito pouco com o destino das verbas do municipio. Com isso deixamos de ter lazer, turismo, saúde, educação, saneamento e muitas outras coisas que são de nosso direito.

O favorecimento de poucos acaba neste tipo de situação, infelizmente não é um caso isolado. Agora vemos uma pesquisa em um site do Municipio em que está se discutindo a aprovação de uma lei onde vai favorecer os compadres e o coronéis.

O PT de Piranguçu faz uma unica pergunta, onde ficam os menos favorecidos nesta história?

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Os Jovens não tem mais o que fazer?

Não, não tem. Jovens, em cidade como Piranguçu, não têm nada o que fazer. Realmente, uma coisa que me incomoda demais. Na falta de algo útil a se fazer, é claro, caem na gandaia. Eu sei que tem época pra tudo, que o início da juventude é um mundo de delícias e altas descobertas, hormônios à flor da pele, sexo começando a ser possível, curiosidade sobre tudo o que tem por aí. E a droga reinando poderosa nesse meio, fazendo de reféns aqueles que não têm outras coisas mais interessantes pra curtir.
Os municípios precisam de políticas públicas para a juventude, que envolvam a Cultura, a Educação, o Esporte, a Promoção Social, o Meio Ambiente, enfim, tudo pode ser articulado e conectado para ações coordenadas que ofereçam uma alternativa à droga. Não adiantam ações isoladas e temporárias. É preciso um sistema completo, integrando todas essas áreas citadas, pegando os meninos e meninas em todos os aspectos e ambientes que eles possam estar.
Piranguçu não tem teatro, nem oficinas. Não tem cinema. Não tem, por exemplo, espaço público em que essa meninada possa aprender a tocar um instrumento, possa aperfeiçoar os passos de dança de rua. Não tem um espaço em que a moçada possa se divertir sem que seja a mesa de um bar. Fica difícil concorrer com o ócio, vizinho da droga.

Essa história é, realmente, uma droga!

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